segunda-feira, 13 de julho de 2009

SITE - CHRISTIAN MOELLER


Visitamos o site do artista Christian Moeller,http://www.christian-moeller.com/, e no dia seguinte, comentamos seus trabalhos.Achei incrível as divertidas interações que ele consegue inserir no meio da cidade grande, que não toma muito tempo das pessoas, mas ainda assim consegue entretê-las por um tempo suficiente para mudar suas rotinas.As surpresas das interações são marcantes, como a ''harpa gigante'' com sons, e as filmagens nos prédios.
Os holofotes e câmeras que seguem as pessoas nos fazem quastionar sobre privacidade,e dão um estranho ar de importância às pessoas.
O site é repleto de vídeos de suas obras, e vale a pena ser visitado.Com certeza serviu de inspiração para os nossos objetos interativos!

INTERVENÇÃO - RESULTADO FINAL







Deu trabalho mas valeu a pena!



Inauguramos a intervenção dia 8/6, e bastante gente visitou e gostou do nosso trabalho.O processing funcionou direitinho, mas houve algumas falhas na comunicação com o outro grupo(da cozinha).O labirinto atraiu a atenção de muita gente, e o andaime serviu como exposição interativa dos desenhos,que eram divididos e poderiam ser misturados e montados, como em um quebra cabeças(inspirado no meu objeto interativo).



No labirinto, fizemos luminárias que projetavam os desenhos do dossiê nos painéis.Outras luminárias foram feitas para ambientar o espaço, e deram um efeito bem bonito.



As pessoas que visitavam a nossa intervenção eram filmadas no processing e apareciam na intervenção da cozinha,e isso gerou ainda mais interação com a tela de pixels.



No dia seguinte, os professores comentaram os trabalhos, e sobre o nosso , houve uma certa divergencia sobre a questão do acabamento (um acabamento tosco,tosco mesmo, ou um bom acabamento?).Também houve crítica sobre a falta de comunicação explícita com o grupo da cozinha, e sobre os circuitos mto simples nos andaimes(com LEDS).
Meu grupo:Lorena,Estevam,João,Sandro e Gustavo



Making of - Fotos




domingo, 12 de julho de 2009

INTERVENÇÃO

Making of

A tão temida intervenção do primeiro período foi lançada a nós, que com os grupos divididos, escolhemos o local a ser trabalhado.Como eu tive dengue na semana da visita a Inhotim( ¬¬)fiquei sem grupo, e na semana seguinte, acabei acolhida em um.
Escolhemos a cantina da escola pelo grande numero de tomadas e por ser próxima ao CIAU.
Na primeira semana,as idéias simplesmente não vinham.Resolvemos usar a única idéia que tínhamos:puxar as linhas e pontos de fuga de desenhos nas paredes com elasticos (testamos com barbantes) e com mais elasticos, criar uma especie de teia.
Quando nos apegamos à idéia e achamos o máximo o nosso protótipo de teia, descobrimos que no período passado tinham feito essa mesma idéia.Relutantemente e com muita raiva, abandonamos nossa teia e resolvemos testar os andaimes da escola.Montamos os andaimes e decidimos que iriam ser permanentes.Testamos os elásticos neles, de 292228893 formas diferentes,até optarmos por linhas horizontais formando planos.Tentamos até o fim reaproveitar os elásticos amarelos usados na intervençao do semestre passado,mas acabamos comprando elastico preto.Mais dinheiro.
O andaime ficou bom,mas cadê as idéias para os outros quadrantes da cantina???
Com uns painéis de exposição pretos da escola, fizemos um labirinto, que foi ampliado e serviu como entrada da intervenção.no cantinho que sobrou,a tela para o processing.(Antes a idéia era literalmente lotar esse canto de cubos.Sem tempo,paciência e necessidade, a idéia foi obviamente abandonada)
Limpamos a cantina, que estava imunda e o chão,grudento.(Agradecimentos a Luzia,funcionária da E.A. e ao Sandro)
Eu, Estevam e João fomos ao infernal centro de bh comprar a inexistente sarja ''aluminio liquido'' e o tnt para tampar a bagunça de outro cantinho da cantina, e papel paraná pra fazer as placas e colocar os desenhos.MUITO dinheiro.
Importamos os ímãs da metrópole nacional Ipatinga, e compramos os materias para o circuito também.
04/06- Passei meu aniversário trabalhando. Pré entrega dia 5.


Objeto Interativo Comentado

Bastante atrasado, posto agora o resultado final do meu objeto interativo.Eu ja tinha colocado as fotos de seu esqueleto,explicando o ciucuito.Aqui o objeto já está com as placas com ímãs, todas com uma face amarela e outra preta,que podem ser dispostas de inúmeras formas ,mudando a característica do objeto e , em posições determinadas, acendendo as luzes do circuito.

Quem avaliou meu objeto foi a Sarah, que comentou sobre a pouca virtualidade dele.Interação não faltou,porém o conceito do virtual ficou meio apagado já que é um objeto muito mecânico.Não foram feitos comentários pelos professores.






Análise Crítica: Museu Oi Futuro

O museu mostra,de forma tecnológica, os avanços da telecomunicação.Mas pelo título do museu, ele seria tãao futurístico assim?Visitamos, comentamos, e concluímos que as tecnologias usadas para apresentar os trabalhos são,no fim das contas,passado.Tecnologias novas,porém,ja conhecidas e utilizadas.
A interatividade do museu também deixa a desejar.Vídeos até interessantes, mas que se tornam um pouquinho cansativos quando só nos resta assistí-los, sem interação.
O propósito do museu é legal,mas deveriam investir mais em interação com os visitantes, e em tecnologia verdadeiramente futurística(se é que isso é possível né).

Palestra Ronaldo Macedo

Sobre a palestra com o arquiteto Ronaldo Macedo,ex-aluno da E.A. UFMG, realizada em uma quinta a noite no auditório.
Cheguei atrasada na palestra,alguns trabalhos ja tinham sido apresentados,mas peguei alguns vídeos,como o da imensa intervenção urbana dos alunos da E.A. na Afonso Penna,que trasformou a avenida em um ''mar para Minas Gerais''.Outro trabalho que achei interessantíssimo foi o do Homem Azul, que mostrava claramente a solidão do homem da cidade grande.
As intervenções em lotes vagos também são muito construtivas, e nos mostram como arquitetar e aproveitar um espaço vazio para o bem de uma comunidade.
Seus trabalhos ajudaram a abrir ainda mais minha mente sobre a diversidade de funções do arquiteto.

Objeto interativo: Análise crítica em grupo de 3 objetos

Analisamos e comentamos, em grupo, os objetos interativos de outros 3 colegas:
(Meu grupo:Thiara,Renan e eu)

Tiago: objeto bem acabado, sem problemas técnicos e com uma ótima interação por movimento.Pré-determinado, com limitações de uso. O buraco no pano induz as pessoas a vesti-lo ou tentar passar algo por dentro. Necessita de toque ou, quem sabe, um vento forte para funcionar, por isso, dificilmente poderia ter outros usos os quais o pano proporciona.

Lucas: cúbico (dá um certo style), bem acabado, sem problemas técnicos e com interação pelo movimento e mudança de posição do cubo.A forma poderia ser mais explorada para maior gama de sons emitidos. O barulho é perturbador. Se diferentes texturas fossem colocadas na face, talvez daria efeito mais interessante na exploração com o tato.

Sarah: bem acabado, interação com projeção e desenho à mão livre.A luz do projetor é muito fraca, o que limita o uso, pois necessita de proximidade com o anteparo e pouca luminosidade do ambiente. Apesar de deixar o usuário livre com desenho, limita-o ao requerir condições para a projeção e de álcool para apagar o desenho.

Objeto interativo(documentação) - 1º OBJETO

Infelizmente, não tirei fotos do primeiro objeto interativo.O primeiro objeto, bem precário,serviu para termos uma noção de como montar ou aproveitar circuitos simples e utilizá-los para alguma interação.No meu objeto eu usei um carrinho de brinquedo,tirei a sua ''lataria'' , e coloquei em duas das rodas, 2 giz de cera em cada.Nas rodas que sobraram, acoplei leds de alto brilho coloridos,que piscavam.À medida que as rodas iam rodando, se colocarmos o objeto perto de um papel, os giz de cera iam desenhando circulares coloridas, e os leds ajudavam a ''idealizar'' o desenho.
Como o objeto tinha de ser ligado por uma chave, a unica interação que havia era a de movimentá-lo no papel,logo a parte interativa deixou a desejar.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Resenha do texto Design:obstáculo para a remoção de obstáculos?

O texto faz uma reflexão sobre a criação de novos objetos:seriam eles uma forma de evoluir?
Os ‘’objetos de uso `` ,como chama o autor,são criados pelo homem com o propósito de eliminar o uso de outros objetos já existentes ou sanar os erros e carências deixadas por um objeto anterior.A questão é que ,futuramente (e não em um futuro muito distante)esse objeto estará ultrapassado,passando assim de solução à obstáculo.E o caso de aparelhos eletrônicos como TVS,Ipods,celulares e computadores,que são fundidos e/ou superados a cada dia.
Esses objetos de uso também são vistos pelo autor como mediações entre os homens.Alguém cria um objeto que será deixado para outros,que por sua vez criarão outros para superar o seu legado.
Cabe ao novo designer criar objetos quem ajam mais como interface das relações humanas do que como futuros obstáculos no mundo – obstáculos tais que também se aplicam a questão do lixo(objetos desprezados),problema que já vem sendo pensado.Também é sugerida a criação de’’ objetos de uso imaterial’’,sem função específica,que deixam visível não sua função padronizada,mas seu criador e seus antepassados(talvez com total analogia ao objeto interativo).Novos objetos devem misturar a funcionalidade dos objetos materiais com a transparência e filosofia dos objetos imateriais.

Inhotim











Inhotim é um complexo museológico localizado a 60 Km de Belo Horizonte, composto por pavilhões situados em um parque ambiental.O museu é uma entidade privada e sem fins lucrativos,que destaca a arte contemporânea,além da interação com o meio ambiente e iniciativas nas áreas de educação.
Seu acervo ,de aproximadamente 500 obras, vem crescendo desde os anos 80,e foca as obras criadas nos anos 60,desde desenhos a instalações de artistas nacionais e internacionais.Mostras são realizadas duas vezes por ano no museu,com fins de mostrar as novas aquisições e exposições de novos artistas.
O parque ambiental de Inhotim visa conservar remanescentes da mata atlântica e cerrado.Sua área total está dividida em Reserva Natural(600 hectares de mata nativa conservada) e Parque Tropical(45 hectares com lagos,jardins e coleções botânicas).O paisagismo é do brasileiro Roberto Burle Marx,e surpreende com os diversos ambientes que se formam e desformam sucessivamente.
Nas imagens podemos ver algumas instalações do complexo e a vasta área verde que interage com os pavilhões.

Objeto Interativo




Meu objeto é um cubo de metal só com as arestas,dividido em 8 cubos menores.As faces dos cubos são móveis , feitas de cartões com ímãs.Dependendo da posição em que são colocadas, as faces acendem as luzes do circuito(são 4 lâmpadas ativadas por sensores magnéticos e presas na estrutura de metal).A minha idéia inicial era montar o circuito com um sensor de luz (rele fotoelétrico),que tem funcionamento inverso ao do LDR.Quando a pessoa fechasse um cubo com as faces manipuladas,o relé dentro dele ia acender a luz da estrutura.Mas eu nao consegui um rele que funcionasse em baixa voltagem e nem inverter o sinal do LDR,então a opçã que encontrei foi usar o sensor magnético mesmo.Deu um pouco de trabalho,mas consegui terminar. As fotos mostram a estrutura de ferro do cubo já com o circuito,com as luzes apagadas e acesas.A outra foto mostra o relé fotoelétrico que eu usaria na ideia inicial.

quarta-feira, 25 de março de 2009


-Tentativa de bom uso do photoshop-



domingo, 22 de março de 2009


Pra esquentar a curiosidade na visita ao museu da pampulha dessa semana, fizemos uma pesquisa sobre o complexo e, com nosso pleeno e total conhecimento do photoshop, uma montagem com imagens de lá.Na nossa montagem(com a Jéssica Passos),procuramos imagens que fugissem do clichê-igrejinha da pampulha, por isso colocamos em destaque a casa de baile.Mas como a igrejinha não podia faltar, tá aí a visão noturna dela, junto com Jay kay sob sua visão modernista li no canto.No fundo, a visão detalhista misturada à pública.

segunda-feira, 9 de março de 2009

ESTRATÉGIAS DO CAMINHAR


Movimentos sutuacionistas: Movimentos críticos à sociedade burguesa e alienada, que propõem criar novas situações em seu dia-a-dia, parando de ser só espectador de sua própria vida.Fazem parte dessas práticas as intervenções urbanas, associadas a arquitetura.Pelo que entendi, a topologia pode ser associada ao situacionismo pelo uso do inconsciente ao se mudar a rotina, com métodos ilógicos no ponto de vista comum.

Flaneur: Visto como vagabundo, o flaneur curte as tranformações da cidade como se dependesse dela.Não vive sem a mutidão urbana ,mas têm um olhar diferente sobre ela

Deriva: Mais moderno que o flaneur, é um andar sem rumo pelo espaço urbano, basicamente observando tudo aquilo que não é notado no dia-a-dia.

Parkour: Considero a verticalização da deriva.Como as cidades subiram ,impondo obstáculos aos situacionistas, eles se viram na necessidade de transpor esses obstáculos, passando a curtir a cidade de forma ainda mais lúdica, vista de cima e percorrida com adrenalina.No parkour, os prédios nao são só apreciados.A cidade se torna um percurso a ser percorrido.

Postado meio as pressas num lan, depois eu mexo mais nisso aqui. o/